Beto Figueiredo foi vítima de criminosos em Campo Grande (MS). Foto: Tero Queiroz

O secretário de Esporte, Turismo e Cultura (Setesc), Marcelo Miranda, lamentou a morte do artista e professor Roberto Figueiredo, comunicada na manhã desta sexta-feira (13.dez.24).

À reportagem, Miranda explicou que está cumprindo agenda em Chapadão do Sul (MS), onde vai inaugurar uma pista de atletismo e que ficou sabendo do ocorrido ao ser questionado pelo repórter do TeatrineTV. “Caramba, irmão, não acredito, estou viajando. Tive a oportunidade de trabalhar com ele na UCDB durante muito tempo. Um cara extremamente íntegro, competente. Nossa, cara, estou arrasado, estou arrasado com essa notícia”, disse Miranda, que foi professor no curso de Educação Física da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).

O chefe da Cultura em Mato Grosso do Sul ainda revelou que tentou levar Beto Figueiredo para trabalhar na Setesc: “Eu considero o Beto um dos grandes nomes da Cultura de Mato Grosso do Sul. Queria muito ter conseguido levar ele para trabalhar com a gente na Setesc”, contou.

O QUE ACONTECEU

A reportagem não localizou nenhum boletim de ocorrência acerca do caso com relato oficial.

No entanto, sites afirmam que a irmã de Beto, Carla Renata Figueiredo, foi até a casa do irmão na madrugada desta sexta-feira (13.dez.24), pois de lá iriam viajar para São Paulo – para o show dos irmãos Caetano e Bethânia – mas, ao chegar ao local, Renata teria encontrado Beto caído no chão da sala ao seu redor, com muito sangue. Ele já estava sem vida.

Segundo relatos não oficiais, o celular e o carro, um Jeep Renegade, foram levados. Ainda não temos informações sobre o velório do Beto.