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"RETRATAÇÃO"

O TeatrineTV errou em relação à prefeita de Campo Grande

As amizades começam a desaparecer do círculo da pastora e, na Câmara Municipal, os aliados silenciam

Por TERO QUEIROZ • 07/04/2025 • 15:20
Imagem principal Adriane Lopes durante anúncio eleitoral no TRE em Campo Grande (MS). Foto: Tero Queiroz

Desde 2022, temos apontado neste veículo de comunicação os inúmeros erros da gestão de Adriane Lopes (PP) na execução dos recursos para a cultura. Diversos agentes, em entrevistas ao TeatrineTV, destacaram que a administração de Adriane para os trabalhadores da cultura é tão desastrosa quanto o período "Bernal-Olarte" (2013-2016), quando Campo Grande enfrentou uma das piores fases de escândalos políticos e administrativos a sua história.

Na época, o pastor Gilmar Olarte derrubou o radialista Alcides Bernal, que tenta, desde então, retomar a política, enquanto Olarte foi preso e condenado por corrupção. Quando o duelo entre o pastor e o radialista terminou, em 2017, a cidade se encontrava em um cenário semelhante ao de início de 2025: caos!

Nos corredores do Paço Municipal, a conversa entre os ‘nomeados’ é sobre a instabilidade do trabalho à luz da instável permanência de Adriane como prefeita. As amizades começam a desaparecer do círculo da pastora e, na Câmara Municipal, os aliados silenciam temendo serem arrastados para uma eleição marcada por acusações de compra de votos e cultos religiosos, inclusive formalmente investigada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE-MS).

Portanto, sim, há muitos pontos em comum entre as gestões Lopes e "Bernal-Olarte", mas o TeatrineTV errou ao afirmar que Adriane Lopes estava fazendo uma péssima gestão apenas para a cultura. Na realidade, a incompetência de sua equipe se espalha por diversas áreas. A cidade está abandonada: cheia de mato, lixo e escuridão, com buracos, obras paradas, editais caloteados, taxas altíssimas de violência contra a mulher e políticas públicas para o social, educação, cultura e economia completamente desmanteladas, além de um rombo nas contas.

Tudo isso vai forçar Adriane a cometer crimes administrativos (como as pedaladas fiscais) e tentar arrastar o processo até o fim do mandato. Só que tem um detalhe: faltam 3 anos. Agora, Adriane não tem mais a carta que usou em 2022 para colocar a culpa no antecessor; o jeito vai ser acionar o cofre amigo para tentar conter a avalanche que está por vir.

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Tags: Adriane Lopes, Alcides Bernal, Bernal-Olarte, Campo Grande, Caos político, Corrupção, Gestão de Adriane Lopes, Gilmar Olarte, Instabilidade política, Recursos para a cultura

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