Logo TeatrineTV
1260x100
320x100
CINEMA

Disney promove live-action de "Branca de Neve" no Carnaval; confira imagens inéditas

Ações de marketing envolveram Milton Cunha, Ana Maria Braga entre outros famosos

Por TERO QUEIROZ • 07/03/2025 • 12:13
Imagem principal Milton Cunha e Ana Maria Braga são alguns dos famosos que fizeram a promoção do filme durante o Carnaval.

A Disney Brasil aproveitou o Carnaval de 2025 para promover o lançamento do live-action de "Branca de Neve", previsto para estrear nos cinemas em 20 de março.

A campanha contou com Milton Cunha como uma das principais figuras, além de parcerias com Ana Maria Braga, Louro José e Tati Machado.

A ação teve início no programa "Mais Você", da Rede Globo, com uma surpresa para Ana Maria, que recebeu uma cesta de maçãs misteriosas.

Ao morder uma delas, Tati Machado surgiu como a Rainha Má, Louro José como um dos mineradores e Milton Cunha interpretou o Espelho Mágico.

Tati Machado e o Loro José também promoveram o filme da Disney. Tati Machado e o Louro José também promoveram o filme da Disney. 

Milton Cunha, além de ser ícone do Carnaval, teve um papel fundamental na ação, transmitindo mensagens de autoestima e empoderamento, alinhadas ao espírito da personagem Branca de Neve.

A campanha também se estendeu para as ruas de São Paulo entre os dias 1 e 4 de março, onde MUBs digitais foram instalados, permitindo que os foliões interagissem com o "Espelho, Espelho Meu".

Milton Cunha no instagram. 

Esses espelhos digitais exibiram vídeos de Milton Cunha com mensagens positivas e motivacionais, ampliando o alcance da campanha.

Além disso, a ação foi promovida nas telas da Rede Globo e nas redes sociais, com spots de Milton Cunha elogiando o público e reforçando a estreia do filme nos cinemas.

A NOVA BRANCA DE NEVE

"Branca de Neve" da Disney é uma reinterpretação musical do clássico de 1937, dirigida por Marc Webb. O roteiro é de Erin Cressida Wilson, com produção de Marc Platt e Jared LeBoff, e Callum McDougall como produtor executivo.

A aventura mágica é estrelada por Rachel Zegler, Andrew Burnap e Gal Gadot. O filme retorna à história atemporal com os personagens amados Bashful, Doc, Dopey, Grumpy, Happy, Sleepy e Sneezy.

A trilha sonora original conta com músicas de Benj Pasek e Justin Paul, enquanto a partitura original é de Jeff Morrow.

Era uma vez, um reino na borda de uma floresta mágica, onde beleza e luz preenchiam o ar. O reino era governado por um rei e uma rainha bondosos, pais de uma filha chamada Branca de Neve.

Após a morte prematura da rainha, o rei se casa novamente. A nova madrasta de Branca de Neve é bela e elegante, mas tem um coração maligno e odeia a enteada.

Logo, a Rainha Má assume o controle do reino, mostrando sua natureza cruel. Quando o espelho mágico revela que Branca de Neve é a mais bela de todas, ela fica furiosa e trama um plano para se livrar da princesa.

Branca de Neve foge do castelo para escapar da ira da Rainha Má e encontra algumas criaturas da floresta, que a guiam até um cottage pitoresco. Lá, ela encontra Bashful, Doc, Dopey, Grumpy, Happy, Sleepy e Sneezy.

Na floresta mágica, ela conhece Jonathan, um jovem disposto a desafiar a monarquia. Jonathan, encantado pela beleza e bondade de Branca de Neve, se une aos seus amigos mágicos, ajudando-a a encontrar sua voz, força e coragem para enfrentar a Rainha Má.

MARCO NA ANIMAÇÃO MUNDIAL 

O filme animado de 1937, Branca de Neve e os Sete Anões, ajudou a Disney a se estabelecer como uma potência da animação. Baseado no conto clássico dos Irmãos Grimm, o filme apresentou personagens icônicos como Branca de Neve, a Rainha Má e os anões.

Esses personagens e as músicas como Heigh-Ho e Whistle While You Work se tornaram emblemáticos. Para o produtor Marc Platt, Branca de Neve foi uma grande obra de arte, sendo o primeiro filme animado completamente narrativo, com animação revolucionária para a época.

Ao se deparar com a oportunidade de criar uma nova versão live-action, Platt se empolgou com o projeto. Juntamente com o produtor Jared LeBoff, escolheram Marc Webb, diretor de filmes como 500 Dias Com Ela e O Espetacular Homem-Aranha, para comandar a produção.

Webb queria honrar a essência do filme original, mas também trazer uma abordagem contemporânea. Ele acredita que todas as boas histórias evoluem com o tempo, refletindo o mundo em que vivemos. Para ele, o objetivo era mostrar uma Branca de Neve que aprendia a ser uma líder.

O roteiro foi escrito por Erin Cressida Wilson, que se dedicou a explorar o que significa para uma jovem mulher ser uma líder, alguém capaz de inspirar e se conectar com os outros. “Foi uma honra dar vida à primeira princesa da Disney”, disse Wilson.

Gal Gadot, uma das estrelas do filme, elogiou o talento de Webb, destacando sua visão clara desde o início. Ela também ressaltou a liberdade que ele ofereceu aos atores durante as filmagens. Rachel Zegler, outra protagonista, também expressou sua gratidão por trabalhar com Webb, ressaltando o quanto ele foi essencial para o projeto.

LeBoff afirmou que Webb estava sempre presente, dando atenção a cada detalhe e trabalhando ao lado dos atores, incluindo nos grandes ensaios de dança.

PERSONAGEM 'QUERIDA'

Rachel Zegler interpreta Branca de Neve, a protagonista bondosa, resiliente e corajosa. Ela é filha de um rei e rainha amados que a incentivaram a ser destemida, valente e verdadeira. Zegler foi atraída pelo papel pela visão do diretor Marc Webb.

Branca de Neve, a primeira princesa da Disney, precisa ser adorável e encantadora, mas também forte e determinada. Zegler queria que ela fosse feminina e bonita de várias formas, ao mesmo tempo que conquistava os anões e o reino.

Segundo Webb, veremos Branca de Neve expressar uma gama de emoções, de medo a poder, mostrando uma nova abordagem para as personagens femininas. Para o produtor Marc Platt, o superpoder de Branca de Neve é sua bondade, algo que é essencial no mundo atual.

O roteiro de Erin Cressida Wilson foca na generosidade e bondade de Branca de Neve, que se tornam desafiadas, mas triunfam ao salvar seu reino. A personagem ainda inspira aqueles ao seu redor.

Webb, que tem filhos pequenos, encontrou em Branca de Neve uma personagem aspiracional. Ele e os produtores aproveitaram a adaptação para aprofundar e elevar a personagem além do filme animado original.

Zegler também destaca a importância de ter uma personagem feminina no centro da história, cuja missão é ser destemida, justa e verdadeira, algo raro no cinema.

A madrasta de Branca de Neve, a Rainha Má, é interpretada por Gal Gadot. A atriz, conhecida como Mulher-Maravilha, explorou o lado vilanesco da personagem, com uma abordagem teatral e poderosa. Gadot queria que a Rainha Má fosse obcecada por poder e controle.

Webb queria uma Rainha Má deliciosa, malvada e com uma pitada de teatralidade, algo que Gadot abraçou plenamente. LeBoff também elogiou a presença de Gadot no set, destacando sua energia contagiante.

Jonathan, o líder dos bandidos, é interpretado por Andrew Burnap. Jonathan é um personagem cínico, que no início não acredita em salvar o mundo, mas é tocado pela inocência e otimismo de Branca de Neve.

Webb diz que Jonathan, ao conhecer Branca de Neve, passa a respeitá-la e a se transformar, começando a lutar por algo maior. O elenco ainda conta com Ansu Kabia como o Caçador e os sete anões interpretados por Jeremy Swij, Tituss Burgess, Andrew Barth Feldman, Martin Klebba, Jason Kravits, George Salazar e Andy Grotelueschen.

BRANCA DE NEVE NA ERA DA TECNOLOGIA 

A Branca de Neve.

A talentosa equipe criativa que ajudou a dar vida à visão do diretor Marc Webb inclui a diretora de fotografia Mandy Walker, ASC, ACS (“Mulan”); o designer de produção Kave Quinn (“Emma”); os editores Mark Sanger, ACE, BFE (“Jurassic World Dominion”) e Sarah Broshar, ACE (“West Side Story”); a figurinista Sandy Powell (“Cinderella”); o supervisor de efeitos visuais Max Wood (“Cruella”); o produtor de efeitos visuais Olly Young (“Fantastic Beasts: The Secrets of Dumbledore”); e o supervisor de animação Greg Fisher (“The One and Only Ivan”).

As filmagens principais aconteceram nos estúdios Pinewood de Londres e em locações por todo o Reino Unido, entre outubro de 2021 e fevereiro de 2022. Os cenários práticos construídos em Pinewood incluíram o poço dos desejos e a escada em espiral no C Stage; a masmorra, sala de poções e cozinha no D Stage; a floresta assustadora e o campo de sono nos E e H Stages; o interior da casa dos anões nos L e M Stages; a sala de jantar do castelo, a sala do trono e o hall/escadas no Q Stage; o quarto do espelho, os aposentos da Rainha Má e a varanda no S Stage; os exteriores da casa dos anões no Stage 1; e o pomar de maçãs no Stage 2.

Quando "Branca de Neve e os Sete Anões" da Walt Disney estreou em 1937, sua tecnologia de animação de ponta estabeleceu um novo padrão para a narrativa cinematográfica. Para "A Branca de Neve da Disney", os cineastas também queriam utilizar todas as ferramentas disponíveis.

O produtor Jared LeBoff comenta: “Uma das razões pelas quais sentimos que era o momento certo para fazer este filme é porque há coisas que você só podia fazer na animação, mas hoje a tecnologia nos permite criar um mundo de fantasia e retratá-lo em live-action de uma forma que nunca teria sido concebível em 1937. Ser capaz de empurrar os limites do que é possível em efeitos visuais para criar esses personagens amados de uma maneira que faça você acreditar que eles estão no mesmo universo físico que os atores humanos ao seu redor.”

A arquitetura dos cenários, projetada por Kave Quinn, possui influências medievais, góticas, Art Deco e do cinema mudo, e foi uma tarefa hercúlea para o designer de produção. “Há muitos elementos icônicos do filme animado, então passamos um bom tempo refletindo sobre esses momentos,” diz Quinn. “Tudo, desde o quarto do espelho da Rainha Má e sua varanda até a casa dos anões e o poço dos desejos… queríamos tanto abraçar quanto aprimorar todos esses elementos.”

Enquanto o castelo no filme animado de 1937 foi inspirado por um castelo medieval do século XII na cidade de Segóvia, na Espanha, Quinn queria adotar uma abordagem diferente para o novo filme live-action. “Olhei para vários castelos e châteaux na França que já haviam sido usados como referência para outros filmes da Disney, assim como castelos mais recentes na Alemanha, onde há 20.000 castelos para se inspirar. Acabei me baseando principalmente na Alemanha, devido aos seus estilos gótico tardio e gótico inicial. Também queríamos que o castelo e o reino tivessem uma sensação bávara, que é onde o conto original dos Irmãos Grimm foi concebido.”

Quinn continua: “Houve alguns castelos realmente importantes usados como inspiração; um em Meissen, na Alemanha, chamado Albrechtsburg Castle, que teve uma grande influência no filme. E um castelo na Suíça chamado Chillon Castle, que tem um incrível calabouço onde as partes inferiores do edifício foram escavadas na rocha onde o castelo está construído. Este elemento foi uma inspiração para a masmorra da Rainha Má.”

“No que diz respeito à vila, Marc disse que queria que o castelo se sentisse como se estivesse no mesmo nível social da vila; que não estivesse elevado e que tivesse um aspecto semelhante, quase confluente com a vila,” explica Quinn. “A relação do portão do castelo, nesse sentido, é que ele está sempre aberto quando é o Bom Reino. Consequentemente, quando a Rainha Má assume, os portões se fecham, mostrando uma diferença marcante em como ela governa.”

Rachel Zegler ficou particularmente impressionada com o trabalho de Quinn. “Kave é inacreditável,” diz Zegler. “O palco onde ela criou o exterior da casa dos anões e o campo inteiro logo ali fora me deixou sem palavras. E a floresta assustadora foi incrível também. Marc e eu ficávamos dizendo que os cenários tinham todos os elementos perfeitos para uma atração na Disneyland.”

A casa dos anões tinha um interior de madeira com palha. Havia corujas esculpidas nas vigas, algumas acordadas e outras dormindo, além de pássaros esculpidos e um lustre de coruja de madeira, pintado à mão, com pássaros e lanternas detalhadas. O piano de madeira esculpido foi projetado para se assemelhar ao piano do filme animado.

Burnham Beeches, em Buckinghamshire, foi usado para filmar as cenas exteriores da floresta. O local, que pertence à City of London, é um antigo bosque de 500 acres, não muito longe dos estúdios Pinewood.

Os animais da floresta que habitam o local foram criados pela equipe de VFX na pós-produção. Entre eles estavam corujas, coelhos, pássaros, tartarugas, esquilos, ratos e morcegos. Cavalos, burros e galinhas reais foram utilizados nas cenas da vila. Para os cervos, marionetistas foram empregados no set durante as filmagens principais.

A decoração do set para as cenas da vila incluiu 120 tortas falsas, cada uma das quais teve que ser moldada e esculpida, e um pedaço de guirlanda usada tinha mais de um quilômetro de comprimento.

LeBoff diz: “Este é um filme que realmente foi construído do zero. Filmamos quase tudo em um estúdio, em cenários que construímos, e Marc esteve envolvido nas minúcias de criar praticamente todo tipo de ambiente que você vê na tela. Tudo surge da imaginação de alguém.”

Em termos de figurinos, o visual geral da figurinista Sandy Powell, vencedora de três Oscars® (“O Aviador,” “Shakespeare Apaixonado,” “A Jovem Rainha Vitória”), era de um conto medieval de fadas. No entanto, Webb foi firme em dizer que estavam criando uma nova versão da “Branca de Neve” animada.

Powell e seu departamento, que às vezes incluía mais de 115 membros da equipe, começaram os trabalhos em outubro de 2021. O departamento era composto por artistas têxteis, trabalhadores de couro, milliners, joalheiros, alteradores, equipes de limpeza e manutenção, administração, vestuários e manutenção de continuidade.

A pesquisa de Powell se concentrou em pintores e imagens de moda, e os figurinos finais foram diretamente inspirados em Pieter Bruegel, o Velho, um dos artistas mais renomados da pintura renascentista flamenga, e Lucas Cranach, o Velho, um artista principalmente associado à Reforma Protestante.

Os figurinos principais de Branca de Neve incluem o visual icônico, que é uma organza de seda, com crinolinas e estampa no vestido, com um colarinho, mangas bufantes e saia amarela, três elementos que são os mesmos do vestido do filme original, mas com versões ligeiramente diferentes de cada um (por exemplo, o vestido agora tem mangas longas, enquanto ela tinha os braços descobertos antes). Quatorze versões diferentes desse figurino foram criadas para a produção, já que várias opções eram necessárias para trabalhos de dublês, etc.

O vestido é feito quase inteiramente de seda, e o peplum amarelo é, na verdade, um par de culotes de 16 painéis para manter sua modéstia quando ela corre, cai e vai para debaixo d’água.

De acordo com Zegler, “Os figurinos de Sandy realmente fazem o filme. Quando vi todos os bandidos juntos pela primeira vez, foi incrível, sem falar quando vi meus próprios figurinos. Mas o que realmente me impressionou foi quando vi todos de branco no final do filme. Aqueles figurinos eram tão bonitos, e ver todos de branco foi tão chocante e tão perfeito, tão 'Sandy'.”

Ela continua: “Ela é icônica. Quero dizer, os figurinos dela para o live-action de ‘Cinderella’ de Kenneth Branagh eram tão lindos que fazia todo sentido ela fazer um filme como este também. Ela conseguiu manter a classe e o que torna o clássico original, mas também dá uma reviravolta que é simplesmente incrivelmente ‘Sandy’.”

Como a Rainha Má, Gal Gadot usa nove figurinos diferentes, e a personagem tem uma paleta de cores específica (tons escuros e verdes que gradualmente se transformam em preto e roxo). Powell desenhou seu guarda-roupa para ser muito forte, impactante e intimidador, ao contrário de Branca de Neve e os habitantes da vila, que são muito leves e coloridos.

O figurino principal da Rainha Má é o icônico vestido roxo com lantejoulas roxas, um colarinho branco e capô, e uma capa, que apresenta um trenó estampado e forro detalhado com mais de 6,5 metros de comprimento. Esse figurino apresenta mais tecido do que qualquer outro figurino da produção. Ela usa com uma coroa e joias grandes e distintas. O visual é uma referência direta ao traje usado pela Rainha Má no filme animado original, mas no filme ela usa esse visual apenas para um número musical.

As lantejoulas foram um elemento importante no figurino da Rainha Má, e o colar, que foi criado pela equipe interna de Powell, possui mais de 400 pedras. O design da coroa começou como uma versão de papelão, seguida por vários protótipos enquanto o processo de design evoluía. O design se assemelha a fragmentos de vidro, inspirados nas janelas de vitrais do castelo. A versão final usada por Gadot é pintada à mão e, de fato, muito leve.

A estrela, Gal Gadot vive a Rainha Má. 

Gadot diz: “Foi incrível trabalhar com Sandy, que é tão estabelecida e talentosa. Ela sabia exatamente o que estava fazendo e levou tudo muito a sério. A quantidade de pesquisa e todas as imagens diferentes que ela me mostrou foram impressionantes. Começamos a trabalhar nos conceitos dos diferentes looks da Rainha Má durante a pré-produção.”

Tendo trabalhado em musicais altamente coreografados como “Mary Poppins Returns” no passado, Powell sabia que precisava projetar figurinos que proporcionassem movimento ideal para os atores.

Vestir todos os atores para as cenas ambientadas na vila foi uma tarefa monumental, que envolveu a compra de milhares de metros de tecido, todos os quais tiveram que ser tingidos e depois pintados pela equipe de figurino. Cada item de figurino de cada pessoa foi feito especificamente para a produção. No final, havia aproximadamente 1.800 figurinos, incluindo chapéus, sapatos, aventais, cintos e bolsas.

“Cada vez que Sandy desenha uma peça de roupa, seja um figurino de um filme de fantasia ou um conto de fadas como ‘Branca de Neve’ ou uma peça contemporânea, ela está contando uma história com o guarda-roupa,” explica Platt. “É uma história que informa o personagem, onde o personagem está emocionalmente, qual é a personalidade do personagem… até como o personagem pode mudar com o tempo".

Benj Pasek e Justin Paul, a dupla de compositores ganhadora do EGOT pelo trabalho em “Only Murders in the Building”, “Dear Evan Hansen” e “La La Land”, ficaram empolgados com a oportunidade de dar vida ao clássico filme animado.

De acordo com Platt, “Fomos em busca do melhor, que, na minha opinião, são Benj Pasek e Justin Paul. Maravilhosos compositores que não apenas escrevem melodias magníficas e cativantes e letras inteligentes e poéticas, mas também têm um verdadeiro senso de narrativa e sabem contar histórias através da música.”

Foi uma colaboração que Platt e Webb começaram vários anos antes do início da produção, trabalhando com a roteirista Erin Cressida Wilson e os dois compositores/letristas. "Esta 'Branca de Neve' é um musical", explica PlaI. "Há muitas músicas que queríamos manter: a clássica 'Whistle While You Work' e a brilhante 'Heigh-Ho', músicas adoradas que gerações e gerações abraçaram."

Wilson diz, "Justin, Benj e eu estivemos entrelaçados desde o primeiro dia de nossa jornada de quatro anos. O roteiro e as músicas são uma única criatura. Eles precisam respirar em ritmo um com o outro. Então, nossas decisões sobre onde e o que as músicas deveriam comunicar – em tom, assunto e personagem – foram algumas das decisões iniciais mais importantes que tomamos."

De acordo com Pasek, “Nosso maior sonho na vida sempre foi escrever músicas originais para um filme da Disney. Tivemos uma prévia disso quando trabalhamos com Alan Menken no live-action de ‘Aladdin’, mas poder trabalhar em ‘Branca de Neve’, que é o filme animado original, foi simplesmente incrível.”

“Disney é um dos poucos lugares que realmente abraça o musical como uma forma de arte, tanto no espaço da animação quanto no live-action,” continua Pasek. “Eles sempre se comprometeram a contar histórias através da canção e expressar as emoções dos personagens por meio da música. Então, é esse belo casamento de tornar o teatro musical acessível a um público mais amplo e colocá-lo no filme. E eles têm mantido esse legado por muito tempo.”

Paul acrescenta, "Crescemos influenciados pelos musicais da Disney da nossa época, como 'A Pequena Sereia' e 'A Bela e a Fera', e todos aqueles filmes da Renascença da Disney no início dos anos 90. Esses foram alguns dos primeiros filmes que vimos e as trilhas sonoras das quais conhecíamos todas as músicas de cor."

LeBoff diz, "As músicas são realmente parte da narrativa. Benj e Justin fazem isso de uma maneira única para o formato musical; eles sabem como contar uma história emocionalmente de uma maneira que você não consegue apenas com uma cena direta. Você pode sentir o que um personagem sente, em vez de apenas ouvir o que ele tem a dizer."

Para a dupla, o mais importante era garantir que as músicas ajudassem a definir os personagens. “Queríamos realmente entrar na mente de Branca de Neve e determinar o que a motivava”, diz Pasek. PlaI diz: “Benj e Justin tiveram a ideia de ‘Waiting on a Wish’, o que lhes permitiu escrever uma música em torno de um poço dos desejos, que é uma imagem icônica da 'Branca de Neve' animada. Mas eles conseguiram transformá-la em uma música pop moderna, ou como eles descreveram, ‘reino contemporâneo’.”

Paul diz, "Foi delicioso escrever ‘Waiting on a Wish’. Havia tanta alegria, mas também o desafio como compositores de criar algo que convivesse com as grandes músicas do filme animado, como ‘Heigh Ho’ e ‘Whistle While You Work’… essas músicas clássicas que crescemos conhecendo e amando. Depois, tivemos que voltar e estudar a pontuação original e criar letras alternativas."

“Nossa meta era ser o mais invisível possível no processo de escrita”, explica Pasek. “Queremos que o público acredite que essas letras estão saindo diretamente da boca dos personagens para que você não pense em quem as escreveu.”

Além de “Waiting on a Wish”, as novas músicas compostas por Pasek e Paul incluem o grande número de abertura e fechamento "Good Things Grow", "All is Fair", interpretada pela Rainha Má, "Princess Problems", interpretada por Jonathan, e "A Hand Meets a Hand", cantada por Branca de Neve e Jonathan.

“'Princess Problems' é uma música para nosso interesse amoroso, que eventualmente se tornará príncipe devido à sua relação com Branca de Neve”, diz PlaI, “mas ele definitivamente não tem a mesma mentalidade de Branca de Neve. Ele dá voz a outro lado. Ele não é um cara mau como a rainha é má. Ele é apenas alguém que está meio que por conta própria, porque a Rainha Má chegou e ordenou o mundo para si e para sua vaidade. Então, ele decidiu que vai se cuidar, enquanto Branca de Neve é sobre como o caminho para o sucesso é ser juntos; ser uma comunidade.”

PlaI continua: “E ela diz, ‘Eu preciso encontrar uma maneira de achar meu pai porque ele entende o que é bondade e justiça,’ e esse cara é tipo, ‘Eu não tenho tempo para bondade e justiça porque preciso comer e sobreviver.’ E essa é uma ideia contemporânea de questionamento, dando outro ponto de vista e dizendo, ‘Nem todo mundo tem esse luxo na vida.’ E então essa música é muito divertida, e há um ótimo bate-papo entre os dois personagens, porque claro, Branca de Neve contra-argumenta e diz, ‘Na verdade, é problema de todos porque o mundo não pode existir se não estivermos todos juntos.’ E eventualmente ela o convence, o que torna a música funcional porque dá a ele um lugar para começar e dá ao personagem dele um espaço para crescer, e ele muda ao longo do filme graças à nossa amada Branca de Neve.”

Quando chegou a hora de dar vida aos amados personagens dos anões, os cineastas sabiam que precisavam proceder com cuidado, pois o público ao redor do mundo conhece e ama muito esses personagens. “Juntos, começamos a desenvolver uma gramática visual e como criar os personagens de Dopey, Happy, Sleepy, Sneezy, Doc, Grumpy e Bashful, o que fizemos com muita pesquisa”, diz PlaI. “Fizemos muitos testes para encontrar uma maneira de criar personagens mágicos que seriam renderizados em CGI, mas que ainda assim se sentissem verdadeiramente fotorrealistas.”

“Nossa meta sempre foi criar personagens que respeitassem o filme animado original, mas que também refletissem o novo mundo que estamos criando”, diz Webb. “Bashful, Doc, Dopey, Grumpy, Happy, Sleepy e Sneezy são personagens que têm centenas de anos e existem em uma terra de contos de fadas que é tocada pela magia, então eles precisam ter qualidades além deste mundo.”

Webb continua: “Além disso, queríamos abraçar o humor e o charme que os personagens possuíam no filme animado original, enquanto lhes dávamos arcos emocionais e um pouco mais de profundidade. A melhor maneira de fazer isso foi com CGI de última geração, e graças a uma equipe milagrosa de artistas, desde marionetistas e dubladores até técnicos de captura de performance, conseguimos dar vida a eles de uma maneira que com certeza vai cativar o público.”

Durante as filmagens principais, elementos de marionetes foram usados para ajudar na interação entre os performers ao vivo e os personagens que seriam criados usando CGI na pós-produção. O principal marionetista Robin Guiver (“A Pequena Sereia”) diz: “Ao filmar personagens animados, elementos de marionetes e performance permitem que o diretor e o elenco trabalhem com um parceiro no set que pode brincar, explorar e inspirar possibilidades criativas para as cenas. Mas, além disso, para a equipe de câmera e para a grande equipe dessa produção, ter marionetes no set teve um efeito tangível e positivo no trabalho diário de filmar esses personagens expressivos centrais.”

Os marionetes de design e comissionamento permitiram que Webb e a cinegrafista Mandy Walker visualizassem as cenas e compusessem as tomadas com uma referência precisa de escala para os cenários e os atores. “A interação com o elenco, fisicamente e vocalmente, permitiu que eles atuassem e brincassem com os personagens animados como se eles estivessem vivos e no set”, explica Guiver. “Isso forneceu uma performance técnica para a equipe de câmera, ajudando na composição, foco e enquadramento, cena por cena. Isso se aplicou tanto aos sete seres mágicos quanto ao pequeno elenco de personagens animais.”

Na pós-produção, Powell criou figurinos para cada um dos sete personagens criados em CGI e realmente criou um guarda-roupa físico como se os personagens fossem atores reais, prestando atenção especial à roupa usada pelos sete anões no filme animado original e levando em consideração o design dos personagens, a escala e a fisicalidade. Os figurinos foram então digitalizados pela equipe de VFX.

EQUIPE DE OURO 

MARC WEBB (Diretor) dirigiu e produziu inúmeros projetos de filmes e televisão, tanto aclamados pela crítica quanto de sucesso comercial. Seus próximos projetos cinematográficos incluem o live-action da Disney "Branca de Neve", estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, e "Day Drinker", um thriller de ação estrelado por Johnny Depp e Penélope Cruz, para a Lionsgate.

Webb atuou como produtor executivo nas séries da CW "Crazy Ex-Girlfriend", com Rachel Bloom, na CBS em “Instinct”, “Limitless”, “The Code” e também na série da Hulu “Death and Other Details”. Ele também foi produtor executivo e diretor da série original da Netflix "The Society", um drama jovem-adulto escrito por Chris Keyser e estrelado por Kathryn Newton, Rachel Keller e Gideon Adlon.

Webb dirigiu o filme “The Amazing Spider-Man” e sua sequência, “The Amazing Spider-Man 2”, ambos arrecadando mais de $700 milhões mundialmente. Após isso, ele dirigiu “Gifted”, estrelado por Chris Evans e Jenny Slate, lançado em abril de 2017 pela Fox Searchlight. Webb fez sua estreia no cinema com “(500) Days of Summer”, estrelado por Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel. O filme foi indicado a dois prêmios Globo de Ouro®, incluindo Melhor Filme, e o National Board of Review homenageou Webb com seu prêmio Spotlight, que reconhece estreias diretoras excepcionais.

Webb iniciou sua carreira como diretor de videoclipes. Ele foi premiado com vários MTV Video Music Awards, incluindo o prêmio de Melhor Diretor pelo videoclipe de "21 Guns" do Green Day, Melhor Vídeo de Rock em 2006 com "Miss Murder" do AFI e Melhor Vídeo de Grupo com “Move Along” do The All-American Rejects. Além disso, a Music Video Production Association o homenageou como Diretor do Ano por seu trabalho com Weezer, AAR e My Chemical Romance.

ERIN CRESSIDA WILSON (Roteirista) ganhou o Independent Spirit Award pelo seu primeiro roteiro, "Secretary", estrelado por Maggie Gyllenhaal e James Spader. Entre seus outros créditos estão "The Girl on the Train" (com Emily Blunt), "Men, Women, and Children" (coescrito e dirigido por Jason Reitman), "Chloe" (com Amanda Seyfried, Julianne Moore, Liam Neeson, dirigido por Atom Egoyan), e "Fur: An Imaginary Portrait of Diane Arbus" (com Nicole Kidman e Robert Downey Jr.).

Para a televisão, ela foi escritora/produtora da série da HBO "Vinyl", produzida por Martin Scorsese e Mick Jagger. Em 2025, a estreia como diretora de Scarlett Johansson, "Eleanor the Great", será lançada, com Wilson como reescritora e produtora executiva. Seus créditos atuais incluem um filme para Ron Howard, a cinebiografia de Janis Joplin, e a cinebiografia de Madonna (coescrevendo com Madonna).

Wilson é mentora no Sundance Institute Screenwriting Lab e foi professora em instituições como Brown, Duke, Stanford e UCSB. Como premiada com prêmios da Guggenheim e do NEA, ela também é uma dramaturga produzida off-Broadway e internacionalmente. Atualmente, ela está adaptando "Hedda Gabler" de Ibsen para o Old Globe.

MARC PLATT (Produtor) tem uma carreira de produção que abrange cinema, teatro e televisão, com seus projetos acumulando 56 indicações ao Oscar®, 55 indicações ao Tony® e 58 indicações ao Emmy®, além de ter arrecadado mais de 10 bilhões de dólares mundialmente.

Entre seus filmes estão "Wicked", que recebeu 10 indicações ao Oscar® e é a adaptação de musical de palco mais lucrativa de todos os tempos; "La La Land", que igualou o recorde de mais indicações ao Oscar na história, com 14, ganhando seis prêmios; os sucessos internacionais "Legally Blonde" e "Legally Blonde 2: Red, White & Blonde, que se tornaram uma franquia cultural amada; o blockbuster da Disney, "A Pequena Sereia", dirigido por Rob Marshall e estrelado por Halle Bailey, Jonah Hauer-King, Melissa McCarthy, Daveed Diggs e Javier Bardem; "The Trial of the Chicago 7" de Aaron Sorkin (seis indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme); "Bridge of Spies" (seis indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme); "Cruella" da Disney (duas indicações ao Oscar); "Mary Poppins Returns" (quatro indicações ao Oscar); "Into the Woods" (três indicações ao Oscar); "Drive" (prêmio de melhor diretor em Cannes); "Nine" (quatro indicações ao Oscar); "Rachel Getting Married" (uma indicação ao Oscar); "Wanted" (duas indicações ao Oscar); "Babylon" (três indicações ao Oscar); "Dear Evan Hansen", "Thunder Force", "The Girl on the Train", "Scott Pilgrim vs. The World", "Ricki and the Flash", "Nappily Ever After", "Hotel Artemis", "Billy Lynn’s Long Halftime Walk", "Song One", "Lost River", "Winter’s Tale", "2 Guns", "Cop Out", "The Other Woman", "Charlie St. Cloud", "Honey", "The Perfect Man", "The Seeker" e "Josie and the Pussycats".

Seus filmes futuros incluem dois para a Disney: uma versão live-action de "Branca de Neve", dirigida por Marc Webb, estrelando Rachel Zegler e Gal Gadot; e "Cruella 2"; e dois para a Universal: "Wicked: For Good", dirigido por Jon Chu, estrelado por Cynthia Erivo e Ariana Grande; e "How to Train Your Dragon", dirigido por Dean DeBlois.

No teatro, Platt produziu o blockbuster "Wicked", que está atualmente em sua 22ª temporada na Broadway (10 indicações ao Tony® e três vitórias) e que também possui produções em Londres e em uma turnê pelos Estados Unidos. Em 2023, "Wicked" se tornou o quarto espetáculo mais longevo da história da Broadway, superando "Cats". O show foi visto por mais de 70 milhões de pessoas no mundo todo e arrecadou mais de 6 bilhões de dólares. O New York Times chamou "Wicked" de o musical definidor da década. Durante sua primeira década na Broadway, "Wicked" permaneceu como o show mais lucrativo da Broadway por nove anos consecutivos.

Outros créditos de Platt incluem "Topdog/Underdog" (3 indicações ao Tony® e o prêmio Tony de melhor revival de peça); "Fat Ham" (5 indicações ao Tony®, incluindo melhor peça); "A Strange Loop" (dois prêmios Tony®, incluindo melhor musical); "The Band’s Visit" (10 prêmios Tony®, incluindo melhor musical); "War Paint", "Indecent", "Oh, Hello on Broadway", "If/Then", "Three Days of Rain" e "Edward Scissorhands" de Matthew Bourne.

Na televisão, Platt foi produtor executivo de "Jesus Christ Superstar Live in Concert" e "Grease Live!", ambos ganhando os principais prêmios Emmy®; "Better Nate Than Ever" do Disney+ (8 indicações ao Emmy®, uma vitória); o aclamado filme da HBO "Oslo" (duas indicações ao Emmy®); "Empire Falls" da HBO (10 indicações ao Emmy®, uma vitória); "Rent" (dois prêmios Emmy®); "A Christmas Story Live", "Once Upon a Mattress", "The Path to 9/11", e a série "Taking The Stage" da MTV.

Antes de se tornar um produtor independente, Platt foi presidente de produção de três estúdios de cinema: Orion, TriStar e Universal.

JARED LEBOFF (Produtor) é produtor na Marc Platt Productions. Ele foi produtor executivo do sucesso global "Wicked", dirigido por Jon M. Chu e estrelado por Cynthia Erivo e Ariana Grande, indicado a 10 prêmios Oscar®.

Seus créditos recentes incluem "Cruella", da Disney, estrelado por Emma Stone e Emma Thompson; a série de animação da Netflix "Scott Pilgrim Takes Off", vencedora do Critics' Choice Award de melhor série de TV animada; e o aclamado "Oslo", indicado ao Emmy®, adaptado da peça vencedora do prêmio Tony®.

Os filmes anteriores de LeBoff incluem "Scott Pilgrim vs. the World", dirigido por Edgar Wright e estrelado por Michael Cera, Brie Larson, Aubrey Plaza, Chris Evans e Anna Kendrick; "The Girl on the Train", estrelado por Emily Blunt e adaptado do best-seller de Paula Hawkins; e "Wanted", dirigido por Timur Bekmambetov e estrelado por Angelina Jolie, James McAvoy e Morgan Freeman.

LeBoff tem graduação em literatura pela Universidade de Yale e é membro da Producers Guild of America e da Academy of Television Arts and Sciences.

CALLUM McDOUGALL (Produtor Executivo) entrou na indústria cinematográfica em 1979 e trabalhou seu caminho desde assistente de produção até terceiro e segundo assistente de direção e gerente de produção de unidade. Como gerente de unidade, trabalhou nas três temporadas da aclamada série de TV "The Young Indiana Jones Chronicles" e foi gerente de produção de filmes como "GoldenEye", "Tomorrow Never Dies", "Fierce Creatures", "101 Dalmatians" e "Alien Love Triangle". Durante esse período, também foi executivo responsável pela produção na DNA Films, trabalhando em produções como "Beautiful Creatures", "Strictly Sinatra" e "The Final Curtain".

Após atuar como co-produtor em "The Beach" e "Die Another Day", e produtor em "The Parole Officer", McDougall passou a produzir "Harry Potter and the Prisoner of Azkaban", "Casino Royale", "Quantum of Solace", "Wrath of the Titans", "Skyfall", "We Are Many", "Into the Woods" e "Mary Poppins Returns".

MANDY WALKER, ASC, ACS (Diretora de Fotografia) nasceu e foi criada em Melbourne, na Austrália, e mais tarde se mudou para Sydney. Sua paixão inicial por fotografia e cinema a levou a se tornar uma cinegrafista. Após completar um curso de estudos cinematográficos, Walker rapidamente subiu nas fileiras da equipe de câmera e obteve seu primeiro crédito como diretora de fotografia aos 25 anos.

Seu trabalho diversificado inclui documentários, videoclipes, comerciais e filmes curtos, incluindo o premiado "Parklands" de 1996, com Cate Blanchett. Seus filmes subsequentes incluem "Love Serenade", "The Well", "Walk the Talk", "Lantana", "Australian Rules", "Australia", dirigido por Baz Luhrmann e estrelado por Nicole Kidman e Hugh Jackman, "Elvis", dirigido por Baz Luhrmann e estrelado por Austin Butler, "Mulan" e "Hidden Figures".

O trabalho de Walker em "Shattered Glass" lhe rendeu uma indicação ao Independent Spirit Award de melhor cinematografia. Ela também recebeu várias homenagens do instituto cinematográfico de sua terra natal, do Film Critics' Circle e da Cinematographers Society. Atualmente, Walker reside em Santa Monica.

SARAH BROSHAR, ACE (Editora) está entusiasmada por coeditar "Disney’s Snow White". Seus créditos anteriores incluem nove colaborações com Steven Spielberg, sendo a mais recente como coeditora de "The Fabelmans", além de "West Side Story" (vencedor do Critics’ Choice Award de melhor edição), "The Post" (indicada ao prêmio A.C.E. de melhor filme editado) e "Ready Player One".

Ela também atuou como editora adicional em "Bridge of Spies" e "The BFG", após trabalhar como assistente de edição principal em "War Horse" e "Lincoln". Sua jornada com Spielberg começou em 2009 com "The Adventures of Tintin". Em 2019, Broshar editou o sucesso da Paramount "Pet Sematary".

Ela é graduada pela American Film Institute e pela Northwestern University.

BENJ PASEK e JUSTIN PAUL (Músicas Originais) são dois dos mais aclamados compositores da sua geração, transitando com facilidade entre a música pop, teatro musical, cinema, palco e televisão como compositores, letristas e produtores.

Eles são mais conhecidos pelo trabalho vencedor de Oscar®, GRAMMY® e Tony Award® em "La La Land", "The Greatest Showman" e "Dear Evan Hansen", cada um dos quais gerou álbuns que ficaram no Top 10 da Billboard 200, incluindo várias semanas em #1 para "The Greatest Showman", que em 2018 foi o álbum mais vendido do mundo. Recentemente, eles conquistaram um status raro ao atingirem o título de EGOT com seu primeiro prêmio Emmy® de melhor música e letras originais pela canção "Which of the Pickwick Triplets Did It", coescrita com Marc Shaiman e Scott Witman, para a terceira temporada musical de "Only Murders in the Building" da Hulu, na qual também atuaram como produtores consultores. Ao todo, Pasek e Paul ganharam dois Tonys, dois Grammys, um Emmy e um Oscar em cinco projetos distintos.

A canção "City of Stars" (coescrita com Justin Hurwitz) de "La La Land" venceu o Oscar® e o Globo de Ouro® de melhor canção original, com "Audition (The Fools Who Dream)" também indicada ao Oscar na mesma categoria. Eles conquistaram seu segundo Globo de Ouro com "This is Me" (indicações ao Oscar® e GRAMMY®) de "The Greatest Showman", pelo qual também ganharam o GRAMMY® de melhor trilha sonora compilada para mídia visual. A adaptação teatral do musical de sucesso está atualmente em desenvolvimento na Disney. Para o musical original "Dear Evan Hansen"—que ganhou seis prêmios Tony®, incluindo melhor musical—eles receberam um Obie Award, um Drama Desk Award, um Olivier Award, um GRAMMY® e o Tony Award de melhor trilha sonora.

Seus créditos recentes em filmes e TV incluem o musical original ao vivo "Spirited" da Apple, cuja canção "Good Afternoon" foi indicada ao Oscar® de melhor canção original; uma trilha sonora completa para o musical híbrido ao vivo "Lyle, Lyle Crocodile" da Sony, com músicas interpretadas por Shawn Mendes; "Aladdin" ao vivo da Disney, com a canção indicada ao Oscar® "Speechless", "Trolls" da DreamWorks Animação; a série de comédia da Amazon "Harlem", "Dear Edward" da Apple TV+; "Smash" da NBC; o episódio musical de "The Flash" da CW; o documentário-concerto da Amazon "Pink: All I Know So Far" (indicação ao GRAMMY® para "All I Know So Far", coescrita com Pink); e a série de documentário esportivo "Welcome to Wrexham" da FX.

Pasek e Paul receberam seu segundo prêmio Tony® como co-produtores do musical vencedor de melhor musical "A Strange Loop", que também foi premiado com o Pulitzer Prize de drama. Eles estrearam na Broadway com a trilha sonora indicada ao Tony® para "A Christmas Story", uma adaptação do clássico filme de Natal, além de uma transmissão ao vivo para a Fox, para a qual escreveram a nova canção "In the Market for a Miracle", marcando sua primeira indicação ao Emmy® de melhor música e letras originais. Eles também receberam uma indicação ao Daytime Emmy por sua canção "Unlimited", apresentada em um comercial da Old Navy.

Seus trabalhos iniciais no teatro incluem o aclamado musical "Dogfight" (vencedor do Lucille Lortel Award de melhor novo musical); o musical infantil "James and the Giant Peach"; e o popular ciclo de canções "Edges". Entre seus diversos prêmios, eles se tornaram os vencedores mais jovens do Jonathan Larson Award e os primeiros escritores de palco ou tela a receber o ASCAP Vanguard Award.

JEFF MORROW (Trilha Sonora Original) é um compositor indicado ao Emmy® em filmes e televisão. Ele recentemente compôs a trilha sonora de "Disney’s Snow White", dirigida por Marc Webb e produzida por Marc Platt, com músicas de Pasek e Paul. Junto com sua trilha sonora, que conta com uma orquestra de 100 músicos, ele também empresta sua voz como o personagem Dopey (Soneca) para os assobios.

Não sendo estranho a clássicos atemporais, ele está atualmente expandindo a rica história musical de "Peanuts", como compositor escolhido pela Apple e pela família Schulz para pontuar "Snoopy in Space", "The Snoopy Show", "Camp Snoopy", "Who Are You Charlie Brown?" e seis especiais, incluindo "To Mom (and Dad), With Love", que lhe rendeu uma indicação ao Emmy®. Ele também atualizou o som de um favorito da Warner Bros com "A Christmas Story Christmas", dirigido por Clay Kaytis.

Morrow foi escolhido por Judd Apatow e Michael Bonfiglio para reviver a carreira de George Carlin em "George Carlin’s American Dream". Ele retorna ao Sundance este ano com sua trilha para "Sally", um perfil da primeira mulher americana no espaço, após encantar o público do festival com seus sintetizadores DIY em "Science Fair", vencedor do prêmio de escolha do público em 2018.

Outros créditos de Morrow incluem grandes filmes como "Trolls", "Ant-Man and the Wasp", "Ralph Breaks the Internet", "Pokemon: Detective Pikachu", "Jumanji: The Next Level" e a versão live-action de "The Little Mermaid" da Disney.

Seu trabalho reflete uma presença dinâmica e influente no mundo da composição cinematográfica.

NADIA STACEY (Designer de Cabelos e Maquiagem) é uma premiada designer de cabelos e maquiagem, vencedora do Oscar® e do BAFTA Award. Ela se formou na Yorkshire Television e adquiriu experiência como trainee e assistente de maquiagem no teatro, balé e ópera, antes de conseguir seu primeiro trabalho no cinema com a renomada designer de cabelos e maquiagem vencedora do Oscar®, Lisa Westcott, em “Miss Potter” (Dir: Chris Noonan), estrelado por Renée Zellweger.

O primeiro crédito de Stacey como designer de cabelo e maquiagem foi no longa de estreia de Paddy Considine, “Tyrannosaur”, que ganhou o BAFTA, e desde então ela passou a desenhar as produções de vários outros filmes, incluindo: “Sightseers” (Dir: Ben Wheatley), “Pride” (Dir: Matthew Warchus), “Eddie the Eagle” (Dir: Dexter Fletcher), “The Girl with All the Gifts” (Dir: Colm McCarthy), “The Sense of an Ending” (Dir: Ritesh Batra), “Journeyman” (Dir: Paddy Considine) — pelo qual foi indicada ao BIFA de melhor design de cabelo e maquiagem — “Beast” (Dir: Michael Pearce) e “Tolkien” (Dir: Dome Karukoski).

Pelo seu trabalho em “The Favourite” (Dir: Yorgos Lanthimos), estrelado por Olivia Colman, Emma Stone e Rachel Weisz, ela ganhou tanto o BIFA quanto o BAFTA e o European Film Award de melhor cabelo e maquiagem, e o filme foi indicado a 10 prêmios Oscar®, incluindo melhor filme.

Seu trabalho também pode ser visto em filmes como “Official Secrets” (Dir: Gavin Hood), “The Secret Garden” (Dir: Marc Munden) e “The Father” (Dir: Florian Zeller), que foi indicado a 6 Oscars®, incluindo melhor filme. Mais recentemente, ela desenhou o cabelo e maquiagem de: “Everybody’s Talking About Jamie” (Dir: Jonathan Butterell), pelo qual foi indicada ao BIFA Award, a adaptação cinematográfica do musical indicado ao Laurence Olivier Award; “Cruella” (Dir: Craig Gillespie), estrelado por Emma Stone como a vilã homônima, que lhe rendeu indicações ao Critic’s Choice Awards, Hollywood Critic’s Association Awards, BAFTA e aos prêmios da Academia; “True Things About Me” (Dir: Harry Wootliff); “Mothering Sunday” (Dir: Eva Husson), estrelado por Josh O’Connor, Odessa Young, Olivia Colman, Colin Firth e Glenda Jackson; “Poor Things”, dirigido por Yorgos Lanthimos, estrelado por Emma Stone, Mark Ruffalo e Willem Dafoe, pelo qual ela ganhou o Oscar® e o BAFTA Film Award de melhor design de cabelo e maquiagem, e foi indicada ao Critic’s Choice Awards, além de receber indicações para melhor maquiagem e cabelo de época e/ou de personagem, e melhores efeitos especiais de maquiagem no Makeup & Hair Stylists Guild Awards.

Recentemente, ela desenhou os cabelos e maquiagem do filme biográfico “Bob Marley: One Love” (Dir: Reinaldo Marcus Green), estrelado por Kingsley Ben-Adir. Seus próximos lançamentos incluem os filmes “The Stuntman” (Dir: Damien Walters) da Marv Studios, “The Bride!” (Dir: Maggie Gyllenhaal), estrelado por Jessie Buckley e Christian Bale, “Madfabulous” (Dir: Celyn Jones), estrelado por Callum Scott Howells, e “Peaky Blinders: The Immortal Man” (Dir: Tom Harper), estrelado por Cillian Murphy, Rebecca Ferguson e Barry Keoghan.

Além de seu trabalho no cinema, Stacey também desenhou o cabelo e maquiagem para a série de TV “Devs”, escrita, dirigida e criada por Alex Garland, que foi ao ar em 2020.


Google News

Tags: Ana Maria Braga, Andrew Burnap, Branca de Neve, Disney Brasil, Erin Cressida Wilson, Louro José, Marc Webb, Milton Cunha, Rachel Zegler, Tati Machado

Veja Também

Nos apoie:

Chave PIX:

27.844.222/0001-47

QR Code para doacao